Aqui está o começo de tudo: o grande amor da tua vida, es tu e só compreendendo e vivendo inteiramente esta incrível história de amor poderás amar verdadeiramente os outros (inclusive os teus filhos, para os amar sem “os prender”, para os deixares livres, para que possam experiênciar e aprender o amor saudável, para que não sofram das consequências de um amor dependente, abusivo ou tóxico).
Não pensei sempre assim. Foi preciso muito trabalho, lento e doloroso para chegar a amar-me…antes disso estava presa na crença que tinha que procurar o Amor. Fora de mim. Esperar que alguém me salvasse das minhas feridas…
Por isso, esse é um amor atormentado e difícil.
A pessoa a quem mais dizes que não, és tu.
A pessoa que negligencias mais, és tu.
A pessoa que traímos mais, somos nós próprios.
O amor próprio precisa de egoísmo saudável, não é sinonimo de egocentrismo, narcisismo ou falta de empatia.
Tem a ver com auto-conhecimento, assumir responsabilidades, autonomia, empoderamento.
Para mim a mais bela declaração de amor é “Não PRECISO de ti, ESCOLHO estar contigo, QUERO estar contigo”
Ao praticar o amor próprio aprendemos que:
O amor acrescenta valor.
O amor faz-nos crescer
O amor não nos faz pequeninos
O amor Cura
O amor abraça
O amor é incondicional
O amor é gentil
O Amor é casa. E a primeira casa é a nossa. Nos somos a nossa própria casa. O nosso corpo (físico, emocional, energético, espiritual) é um templo.
Embora cuidar dele!
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